Significado de Amar
A Palavra amar apresenta um uso generalizado em nosso idioma e está associada por excelência ao amor, um dos sentimentos mais importantes que experimentamos os seres humanos e que tem a ver especialmente com o profundo afeto, apego e compromisso que se sentem por outra pessoa.
então, o amor é dispor de amor e amar outro.,
Embora costumemos usar com mais frequência a palavra amor e amar em relação a um sentimento bastante romântico por outro indivíduo que nos atrai, também, podemos nos encontrar com pessoas que a empregam, mas para expressar outro tipo de vínculos que nada têm a ver com o amoroso, tal é o caso de relações de amizade, familiares.
agora, sempre, sempre, quando se fala de amar estará se dando conta de um grandíssimo afeto.,
mas o indicado não é o único uso que apresenta esta popular palavra, mas também é usada para indicar a concretização do ato sexual com aquele indivíduo que nos corresponde no sentimento do amor. Laura e Juan se amaram pela primeira vez na casa dela enquanto seus pais estavam viajando.
e por outro lado quando experimentamos um grande e desmedido interesse por algo, uma atividade , uma coisa, dizemos amá-lo. Maria adora jantar com suas amigas todas as noites de quinta-feira. O meu pai adora jogar golfe.,
entre os sinônimos mais utilizados para esta palavra destacam-se os de querer e apreciar, embora, cabe destacar que no uso corrente se atribui uma intensidade menor à que implica amar pelo que, embora se utilizem indistintamente, às vezes, algumas pessoas podem interpretar uma maior ou menor intensidade do sentimento de apreço segundo se use um ou outro.
entretanto, a palavra que se opõe à que nos ocupa é a de odiar, que implica o totalmente oposto: sentir aversão, rejeição por alguém ou algo assim.,
pela enorme importância que o sentimento apresenta na humanidade do nosso planeta tem sido um tema amplamente abordado em livros, filmes, programas de TV, entre outros. Ainda mais, muitas dessas histórias são transportadas da vida real e vice-versa, ou seja, as pessoas podem ser vistas refletidas em algumas.
definição de Amar
o que é amar?,
Amar é sentir carinho, União, não só material, mas espiritual, amar é sentir a outra pessoa, e que esta te sinta a ti, amar não é ter um anel de noivado ou estar unidos sob o título de namorados, amar é entregar sua vida a uma pessoa, que a receberá e a valorizará como você valorizaria a sua, amar é pensar em outro sem chegar à obsessão, amar não são 4 letras, amar é viver.
Amar é pensar em três: você, eu, nós…,; amar não é o simples fato de carícias e beijos, amar é sentir em plenitude seu coração, senti-lo cheio, de desejos, sentir cada batida fortemente dentro de você, sentir Seu sangue correndo em suas veias, dando-lhe força para enfrentar qualquer desafio.
Amar é gozar sua vida, pois sem amor não há vida, todo mundo ama algo ou alguém, amamos nossos pais, nosso time de futebol, Deus, a vida.,
mas nem todos podem amar outra pessoa que de um momento para outro entra em sua vida, para ficar e não sair, para invadir sua mente e coração, suas ações e pensamentos, para que você a Olhe o tempo todo, da janela do seu coração.
O primeiro amor talvez seja o amor verdadeiro, eu não sei, eu ainda não vivo o suficiente, mas em 14 anos de vida eu percebi que a partir de você se apaixonar por alguém, sua vida não será igual., Você dependerá dela a cada momento, não poderá dormir, não poderá comer, não poderá passar um único instante de sua vida sem pensar naquela pessoa a quem você já entregou seu coração.
Amar nem sempre é um sentimento recíproco, amar pode dar vida mas também pode tirá-la, o amor é perigoso quando se transforma em ódio e esquece que tanto dependias daquela pessoa a quem querias, e a única coisa que pensas é em prejudicá-la.,
apaixonar-se não é amar, pois amar é eterno, apaixonar-se é olhar com perfeição para o seu parceiro enquanto amar é compreender os defeitos e virtudes dela, amar não é buscar o paraíso, amar é estar no paraíso.
O amor não é algo que se encontra em um dicionário, ou no parque, o amor não pode ser buscado, pois o amor chega a você, mais cedo ou mais tarde, ele te encontrará, só tem que dar tempo ao tempo, embora talvez alguns não encontrem amor, até que se reúnam com os anjos no reino do céu.,
amar obsessivamente, não é amar, como diz o ditado: Se você realmente quer alguém, deixe-a ir, e se é para você ela retornará, mas, nunca foi.
Apenas lembre-se de que as coisas acontecem por algum motivo, o ruim traz algo bom, e às vezes o bom tem algo ruim, depende apenas da sua perspectiva de vida, nunca veja apenas o lado negativo das coisas, nem veja apenas o positivo.
O que você precisa fazer é olhar para ambas as partes, valorizar as coisas positivas que resultaram de suas ações e corrigir as coisas negativas, pois somente dessa maneira você poderá crescer espiritual e mentalmente.,
As lágrimas são o consolo da alma, são o remendo das tristezas, são a expressão do coração, choras quando perdes um ente querido ou quando um amor não é correspondido, mas são melhores as lágrimas que derramas quando te enches de alegria porque Teus sonhos são realidades, teus desejos são ações, e teu amor é real, não de ficção.
lembre-se de que você só vive uma vez, ama sem limites, sem fronteiras ou medos.,
Ama e deixa que te amem, vive a tua vida pondo amor em tudo o que fazes e espera que o destino te daquela pessoa a quem vais amar eternamente, pois quando esta chegar teu coração se dará conta e te dirá.
mas isso não significa que você se sente esperando, isso significa que você terá que conhecer pessoas, que irá preenchê-lo com experiências, as quais irão crescer e aprender.,
a maioria só será apaixonamentos passageiros, que não deixam marca, mas deixam rancores, que a única coisa que fazem é amargar sua vida, mas você lhes dá as costas, vive com o coração não com a mente, pensa antes de agir e não depois de pagar, não machuque corações alheios, pois corações alheios te machucarão a ti.
Não desperdice seu tempo de vida em vícios, ou em sonhos que você espera que sejam cumpridos, a única maneira de cumpri-los é agindo., Não deixe que sejam apenas sonhos, faça-os Realidade, tenha força de vontade e lembre-se que há duas coisas que tudo podem, a fé e o amor, Pois viver sem AMOR não é viver.
conceito de Amar
O dicionário Encarta o mesmo que o Dicionário da Real Academia Espanhola, assinala que a palavra “amar”, em sua primeira acepção significa” ter amor a alguém ou algo”, e em sua segunda acepção, em desuso em nosso idioma,”desejar”., Desperta curiosidade ver que o verbo “amar”, consignado no dicionário como um verbo transitivo, o que supõe uma ação que se exerce sobre algo ou sobre alguém, seja definido unicamente como um sentimento que um sujeito”tem”.
quanto à palavra “amor” define-se, no essencial, e em diversas acepções, como tendência, atração e sentimento, que levam à entrega e ao encontro., Ficemos então, sem o ânimo de sermos completos ou exaustivos nos pormenores da definição, com a ideia de que o amor é um sentimento que nos inclina para a proximidade e a união com o que amamos, mas não omitimos assinalar que esse sentimento inclui os desejos e os atos que procuram o cuidado, a conservação e o “bem-estar” do que amamos.
O ódio é definido (no dicionário Encarta) como “antipatia e aversão a algo ou a alguém cujo mal é desejado”., Dado que é considerado como o antônimo por excelência do amor, corroboramos então que dentro do amor se inclui também a simpatia, e a recente descoberta dos neurônios “espelho” nos revela que esses sentimentos se enraízam fortemente na própria estrutura de nossos sistemas orgânicos.
recentemente, no livro “As coisas da vida”, dizíamos:
“falamos da amizade e do carinho que se constroem com os anos e com as memórias compartilhadas. Falamos da familiaridade e da confiança que gera a convivência estreita., Falamos do companheirismo que surge quando se têm as mesmas necessidades, intenções e projetos. Falamos dos desejos de uma união genital, e também do desejo de estar próximo, ou de ser consolado, acarinhado e confortado. Falamos sobre os dois grandes afrodisíacos que levam ao orgasmo: o anjo da ternura e o demônio das fantasias perversas.
falamos da simpatia que nasce num dado instante na ocasião de um olhar, um gesto, uma atitude, e da excitação que se experimenta diante da desenvoltura de uma conduta erótica., Falamos da aceitação de nossa pessoa, tal qual é, implícita no sorriso com o qual nos estimam. E a toda essa diversidade chamamos “amor”, com uma mesma palavra!
Digamos, sem ânimo de definição, que o amor adquire em muitos casos a aparência de uma figura esquiva, inatingível, e que em outros se nos apresenta como uma certa forma de “iluminação”, momentânea e transitória, que faz parte do mistério da vida. Produz então uma sensação de curiosidade, respeito e maravilha, que nos leva a colocá-lo no lugar do sublime., Pode-se dizer que o homem apaixonado se torna capaz de se comover diante do luar ou diante da magnitude do céu estrelado, mas existe também uma capacidade de se apaixonar, e é a mesma que nos torna sensíveis à beleza de um crepúsculo..
é verdade que o adolescente se apaixona por seus impulsos juvenis, mas eles são os mesmos impulsos que alimentam as diferentes formas de seu entusiasmo inteiro., Quando o adulto, ou o idoso, perdem a curiosidade da criança e a paixão do jovem, seu olhar não se apaga porque se tornaram velhos, mas porque no transcorrer de sua vida sua vitalidade se arruinou”.
O que você ama quando você ama? Existem formas” normais “e” patológicas ” de amar?,
O dicionário, como vimos, consigna que, como a experiência mostra, sentimos amor por algo ou por alguém, mas não é menos verdade que quando nos aprofundamos nas circunstâncias que acompanham nosso amor, ou se queremos dar razão aos seus motivos, descobrimos que se amamos quem amamos é “por algo” que costumamos denominar suas qualidades.,
nem sempre essas qualidades serão as que nosso pensamento alega, porque, embora uma parte importante de nosso sentimento de amor nos leve a identificar as qualidades que amamos e levá-las à nossa consciência no desejo de nos deleitar, entusiasmar ou extasiar com elas, não é menos verdade que nosso amor, e com ele a inclinação de nosso ânimo, nasce muito frequentemente muito antes de nossa consciência poder atribuí-lo às qualidades que aduzimos.,
O elenco de qualidades que costumamos amar em coisas e pessoas pode ser muito amplo, mas, mais importante do que entrar em seus detalhes, parece-me sublinhar duas circunstâncias gerais que o caracterizam. A primeira delas é que se trata de qualidades para as quais desejamos aproximar-nos porque nos “fazem falta”, e a segunda, corolário da primeira, é que nos fazem falta “para algo”, quer se trate de construir o ninho que chamamos família, de ter filhos que possam ser amados, ou de “pôr em obra” nossa vida, em nosso entorno, na plenitude de sua forma.,
enquanto a palavra ” patológico “refere-se sem dúvida à doença, a palavra” normal ” possui duas acepções diferentes. É verdade que normal é o que coincide com a norma, mas a norma pode ser traçada com o critério “ideal” que procura escolher aquilo que funciona melhor, ou com o critério estatístico que a projeta a partir do que predomina.
deste último ponto de vista, como observado por Weizsaecker, a doença é normal., Limitemo-nos então ao fato conciso de que há amores que funcionam bem e outros que funcionam mal, e acrescentemos logo que os primeiros nos “fazem bem” porque enriquecem prazerosamente nossa vida e a conduzem à sua plenitude, e que os segundos nos “fazem mal” porque atrapalham gravemente sua trajetória e nos enchem de sofrimentos.,
muitos autores sublinharam a diferença entre paixão e amor, apontando com sucesso que o primeiro é construído a partir de uma forma” voluntária ” de cegueira que leva inexoravelmente à desilusão, enquanto o amor é tricotado inteiramente com os fios da realidade. Por outro lado, todo aquele que alguma vez se apaixonou, não deixará de subscrever a sentença que sustenta que de ilusão também se vive.,
deixaremos de lado, porém, a questão que diferencia a paixão do amor, sobre a qual tanto se tem dito, para dedicar algumas palavras ao fato, que se reconhece menos, de que o amor não existe separado do ódio. Vamos esclarecer primeiro que, apesar dos costumes da linguagem, há uma importante diferença entre o querer e o amar.
os italianos têm uma bela expressão que não existe em castelhano, para dizer “te amo” dizem ti voglio bene, “te amo bem”, com o qual reconhecem que há uma forma má de querer e, efetivamente, “há amores que matam”., Talvez o exemplo mais claro de querer possessivo podemos encontrá-lo pensando que aquele que quer uma rosa a colocará no vaso de sua mesa, enquanto aquele que a ama a deixará viver na planta.
“no nem todos os que nos apreciam nos amam nem todos os que nos desprezam nos odeiam.
em” as coisas da vida”, dizíamos:
” é impossível saber quão profundas serão nossas mudanças, mas nem todos os que nos apreciam nos amam ou todos os que nos desprezam nos odeiam. Muitas vezes aquele que aprecia vende e aquele que despreza compra., É necessário distinguir a bondade da maldade tanto nas críticas quanto nos elogios. Devemos resignar-nos a que nossa vida se realize entre o ódio e o amor, porque nenhum deles se dará sem o outro. Ambos existem também dentro de nós e as águas navegáveis da nossa existência quotidiana decorrem, com delicada inocência, entre dois afiados escolhos: o ódio ao bem, por querer o melhor, e o amor ao mal, por medo do pior”.,
mas, além da particular coexistência do ódio e do amor que ali apontávamos, interessa-nos destacar agora que, de um modo mais geral e inevitável, como condição inexorável da trama complexa e multifacetada que constitui o mundo, o amor acarreta o ódio e o ódio o amor. Não é verdade que quando amamos algo sentimos ódio por tudo o que pode destruí-lo, e quando odiamos, amamos aqueles que compartilham nosso ódio?
não se esgota no entanto neste ponto o encontro inevitável do amor e do ódio., Nem sempre podemos diferenciar com clareza entre os sentimentos de amor e de ódio que se condensam no ânimo durante o cotidiano conviver. Não se trata de uma mistura que nos permite avistar seus componentes, mas de uma combinatória estreita na qual reciprocamente ambos transformam suas facções. Assim, com essa” ambivalência”, constroem-se a inveja, o ciúme, a rivalidade e a culpa, esses quatro gigantes que habitam nossas vidas e dos quais nunca conseguimos nos libertar completamente, e também constroem-se nossas” defesas ” diante deles.,
em um trabalho que realizamos no ano 2003 (o valor afetivo) escrevemos: “longe hoje desse campo ingênuo no qual, diante da sempiterna dança de Eros e Tánatos, acreditávamos outrora identificar sem dúvida as virtudes do bom e os desplantes do mau, aprendemos que a vida transcorre em um “bordo” de equilíbrio instável esse bordo no qual a vida é ativa e no qual inevitável e fatalmente se vive, é também o lugar onde a criatividade costuma despertar ao ódio e ao ódio, às vezes, torna-se criativo .,”
já não se trata de continuar insistindo, desde um romantismo ingênuo e anacrônico, na suposta pureza dos grandes e eternos valores. Parafraseando Freud talvez se possa dizer que se trata de misturar o ouro puro dos ideais com o cobre do pragmatismo que a biosfera toda nos ensina. Mas tampouco a questão reside, é imprescindível esclarecê-lo, em construir-se para cada ocasião, à maneira de uma prótese descartável, um valor conveniente e “oportuno”., Como acontece com cores e sabores, também entre o amor e o ódio existem misturas e combinações que melhoram os valores “puros”. É necessário aprender a distinguir combinações insalubres daquelas outras que nos fazem bem.
última atualização desta página em 12 de novembro de 2020
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