Embora o projeto estrutural do celular óssea (i.é., osso contendo osteócitos, que estão regularmente espaçados ao longo da matriz óssea) data para a primeira ocorrência do osso como um lenço de papel na evolução, e apesar de osteócitos representam as células mais abundantes do tipo de osso, sabemos ainda pouco sobre o papel do osteocyte no metabolismo ósseo. Os osteócitos descem dos osteoblastos. Elas são formadas pela incorporação de osteoblastos na matriz óssea., Os osteócitos mantêm–se em contacto uns com os outros e com as células da superfície óssea através de processos celulares acoplados à junção do gap que passam através da matriz através de pequenos canais, o canaliculi, que ligam as lacunas contendo o corpo celular entre si e com o mundo exterior. Durante a diferenciação entre osteoblast e osteócitos maduros, as células perdem uma grande parte das suas organelas celulares. Os seus processos celulares estão cheios de microfilamentos. Nesta revisão discutimos as várias teorias sobre a função osteocitária que tiveram em consideração estas características especiais dos osteócitos., Estes são (1) os osteócitos estão activamente envolvidos na remodelação óssea; (2) a rede de osteócitos é através da sua grande superfície de contacto de matriz celular envolvida na troca iónica; e (3) os osteócitos são as células mecanossensoras do osso e desempenham um papel fundamental na adaptação funcional do osso. Em nossa opinião, especialmente a última teoria oferece um conceito empolgante para o qual algumas evidências biomecânicas, bioquímicas e biológicas celulares já estão disponíveis e que justifica plenamente novas investigações. © 1994 Wiley-Liss, Inc.
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